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CRÍTICA
“(…) através do
vanguardismo dos seus recursos técnicos, 1917 é um objeto primitivo
de cinema - ou, talvez melhor, um objeto de cinema primitivo. O que nele se
celebra não é o cinema como "reprodução" da história, antes como
máquina de revisitação e reinvenção dessa história. No limite, trata-se mesmo
de dar a ver a guerra como nunca a vimos.
(…)
Através da
claustrofobia das trincheiras, da violência dos combates corpo a corpo e, por
fim, da evidência incontornável da morte, o espectador é convocado para
qualquer coisa de eminentemente físico: o cinema é, realmente, maior do que a
vida.”
João Lopes, in Diário de Notícias (23/01/20)
1 – Valeska Rautenberg – “Berliner Morgen”
2 – Trailer do filme “1917”
3 – YANA – “Light”
4 – Julian Zyklus – “The Peace On The Earth”
Autor: Elder
Almeida
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