segunda-feira, 28 de setembro de 2020

113 - Ondas da Música


________________________________________

Fotografia de Nicola Figliuolo

________________________________________


“O frágil véu que é a nossa organização mental é pouco mais do que um instrumento insuficiente para navegar através dos mistérios infinitos deste caleidoscópio mágico inundado de luz, no qual, maravilhados, nos encontramos a existir, e a que chamamos o nosso mundo.”

Carlo Rovelli in “Helgoland”

 

(download

(ZIP)                      (MP3)



113– Ondas da Música

 

01 – The National – “Pink Rabbits” (00:23)

02 – The Innocence Mission – “The Brothers Williams Said” (04:50)

03 – Sufjan Stevens & Lowell Brams – “The Runaround” (08:11)

04 – William Ryan Fritch – “As We Progress Master” (11:27)

05 – Lowercase Noises – “As If There's More to Flesh Out” (16:10)

06 – Steve Jansen – “Live Moves On” (20:05)

07 – Stephen Rennicks – “Villa Arrival” (21:50)

08 – Matt Elliott – “The Worst is Over” (24:10)

09 – Nico – “Afraid” (28:38)

10 – e & i – “Infinite Blanket” (31:53)

11 – Love Supreme – “Beauty” (39:00)

12 – Santinn – “Kabat Zinn” (42:23)

13 – Sophie Hutchings – “Surrender To The Deepest Blue” (44:28)

14 – Sophie Hutchings – “A Small Kind Of Revival” (47:88)

15 – LiLi Martha – “Can You See Me” (50:30)

16 – Hania Rani – “Leaving” (55:29)

 

__________________________________________________________________

Os meus Vídeos no You Tube:

https://www.youtube.com/channel/UCyeuqR69vKfjn4W85cX3ohQ/videos

__________________________________________________________________


terça-feira, 15 de setembro de 2020

Ondas da Música - # 92 - Interlúdio

 

______________________________________________________________

Fotografia do filme “1917”

______________________________________________________________

 

CRÍTICA

“(…) através do vanguardismo dos seus recursos técnicos, 1917 é um objeto primitivo de cinema - ou, talvez melhor, um objeto de cinema primitivo. O que nele se celebra não é o cinema como "reprodução" da história, antes como máquina de revisitação e reinvenção dessa história. No limite, trata-se mesmo de dar a ver a guerra como nunca a vimos.

(…)

Através da claustrofobia das trincheiras, da violência dos combates corpo a corpo e, por fim, da evidência incontornável da morte, o espectador é convocado para qualquer coisa de eminentemente físico: o cinema é, realmente, maior do que a vida.”

João Lopes, in Diário de Notícias (23/01/20)



(ZIP)           (MP3)


SONS

1 – Valeska Rautenberg – “Berliner Morgen”

2 – Trailer do filme “1917” 

3 – YANA – “Light”

4 – Julian Zyklus – “The Peace On The Earth”

 

Autor: Elder Almeida