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Fotografia do
filme “A vida invisível”
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CRÍTICA
“O espectador
deixa a vida invisível de Eurídice com um nó no estômago e um fado de Amália no
genérico final: ‘Estranha Forma de Vida’.”
Francisco
Ferreira, in Expresso (14/02/20)
“Este filme não é
só uma saga de família, é uma saga do corpo feminino. Corpo que menstrua, que
dá leite, que goza e que é penetrado. Não podia abster-me da experiência
física.”
Karim Aïnouz, in
Público (12/02/20)
SONS
1 – Alexandre
Tharaud – “D'Anglebert: Chaconne”
2 – Apparat – “Outlier”
3 – Max Richter – “Vladimir's
Blues”
4 – Trailer do
filme “A vida invisível”
Autor: Elder
Almeida
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